Toque de Mulher

Sob gestão feminina, Capital festeja 124 anos de fôlego renovado para continuar seu crescimento
O toque é feminino, um detalhe de relevante valor histórico, porque é a primeira vez que uma mulher administra Campo Grande em seus 124 anos de vida – e este marco é ilustrado por um programa de comemorações que começou no primeiro dia de agosto, atravessará a data máxima (26) e vai até meados de setembro.
                                                                               
A prefeita Adriane Lopes (PP) não economizou suas agendas para dar plena cobertura à sucessão de eventos e atividades, oferecendo à população diversos presentes, um deles, o mais significativo, o impressionante volume de investimentos: R$ 540 milhões. De todas as áreas sociais à infraestrutura as obras responderão apelos prioritários da sociedade, com sua sustentação numa plataforma de sustentabilidade humana e ambiental.
Para assegurar este avanço sem precedentes, Adriane trabalhou sem se deixar intimidar pelo tamanho do desafio: assumiu em abril de 2022 uma prefeitura muito machucada por pancadas políticas, éticas e financeiras, sob uma montanha de contas e compromissos a cumprir. Não faltaram coragem e decisão política. A prefeita fez em um ano e quatro meses as lições de casa e a recoloca de novo nos trilhos.
A inteligência, o planejamento, o respeito ao dinheiro e ao patrimônio publicos e o compromisso com as expectativas dos campograndenses estão trazendo as soluções. Neste processo, a chave estratégica é a que abre portas para os investimentos: a credibilidade para construção de parcerias. E estas, sem dúvida, são os fatores de impulsão concreta para as realizações que já dão cobertura em todo município e agora se intensificam com o “pacote” de agosto.
Independentemente de ideologia, partido e eventualmente de grupos, a relação entre a gestão e seus parceiros transcorre de forma produtiva e sem embaraços, em todas as instâncias. Os mandatos na Câmara de Vereadores, na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional são tratados não como propriedade de siglas ou pessoas, mas pelo que são em sua essência maior: delegações concedidas pelo povo, para servi-lo.
Assim, Campo Grande tem no toque sensível e ampliado da primeira gestora de sua história, um elemento legítimo de edificação para que, de fato e de direito, seja uma cidade governada com efetiva participação popular – o que é, em outra definição, uma governança comunitária.
Edson Moraes
Compartilhe
Notícias Relacionadas
Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *