Festival de Inverno promove fascinante encontro com a natureza
Iniciativa que explora as belezas e novidades no Caminho dos Ipês consagra opção de visitas em Campo Grande
Paisagens já conhecidas ou imaginadas se redimensionam na beleza e na exuberância diante de novos olhares que despertam. Assim se processa quando os demais atrativos do campo se apresentam, vivos e convidativos, a quem procura viver as inesquecíveis experiências oferecidas por uma das mais arrebatadoras alternativas de visitação: o Turismo Rural. Em Campo Grande, um de seus mais expressivos indicadores, é a Rota Caminho dos Ipês, que engloba regiões paradisíacas em 10 municípios ao seu redor.
Hoje, já reconhecida como um forte chamariz no mapa de endereços mais atraentes na região central de Mato Grosso do Sul, a modalidade vem chamando a atenção e seduzindo visitantes locais e de outras cidades. Hoje, o cenário de interesses cresce em qualidade e na quantidade de adesões, em especial com a realização do I Festival de Inverno de Turismo Rural. Com a assinatura de boas parcerias, a Associação Convention & Visitor Bureau, entidade independente e sem fins lucrativos que atua com a Instância de Governança Regional (IGR) da Região Turística Campo Grande dos Ipês, realiza o I festival de Inverno de Turismo Rural.
Iniciado dia 08 de junho passado na Estância Talismã, em Jaraguari, a 60 km de Campo Grande, o evento tem uma programação que vai até o final de julho. Já aconteceram seis versões – em Jaraguari, Sidrolândia, Corguinho e Campo Grande. Mais duas vão acontecer: no próximo sábado, 20, na localidade de Furnas do Dionísio, a 42 km da Capital, e dia 27, na Fazenda Pontal das Águas, a 20 km.
Há atrações artístico-culturais e uma generosa variedade de itens à disposição dos visitantes dispostos a saborear de todas as delícias que o campo dá de presente: sortida e saborosa culinária, com pratos salgados e doces de matérias-primas locais; os passeios a cavalo ou caminhadas por deslumbrantes roteiros em trilhas e vias pitorescas; um contato presencial e de registros visuais com algumas espécies da fauna e da flora; decoração e exposição de artesanato nativo; contação de histórias; roda de fogueira; música, dança e a singular receptividade dos anfitriões.
Edson Moraes
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